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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Falta de dinheiro e bem-estar



Cuidado com as despesas insignificantes: um pequeno vazamento pode afundar um navio gigantesco (Benjamin Franklin)

Meus queridos, não sou economista e muito menos tenho as manhas do mercado financeiro, com seus índices diversos!
Contudo, como alguém que acompanha os “bastidores do ser humano”, tenho percebido que a questão financeira, muitas vezes, prejudica não só a vida pessoal, mas também a relação amorosa, a vida profissional e familiar.
Vivemos numa época em que as facilidades de crédito são inúmeras! Empresas ligam em nossa casa e, sem comprovação, oferecem-nos cartões com limites de crédito altíssimo.
O cartão de crédito realmente é algo fantástico. Você não precisa ficar carregando dinheiro pra lá e pra cá e nem se sujeitando a assaltos. Contudo, não temos a sensação de que o dinheiro está “indo”! E, quando menos se espera, o pagamento do mês seguinte já está todo comprometido para o pagamento da fatura. Ora, e as contas básicas (alimentação, transporte etc), como ficarão, uma vez que todo o pagamento está comprometido? Aí, muita gente se enrola pagando o mínimo da fatura. Os juros são abusivos e vira uma verdadeira bola de neve!
Em muitos casos, o que anda comprometendo a vida financeira de uma pessoa não são os grandes gastos, mas sim os pequeninos. Os grandes (uma TV, uma parcela de um carro, o aluguel etc), a pessoa consegue ter um ótimo controle e sabe que precisa quitá-los. Contudo, ela se perda nos pequeninos e não percebe que, somados ao final do mês, representam um grande gasto!
Como disse, não sou economista e nem tenho a pretensão de escrever algo como se o fosse! Escrevo como um leigo do assunto, mas que tem observado o quanto a parte financeira tem comprometido o bem-estar das pessoas (esta sim é minha área....risos). Acredito que PLANEJAMENTO seja a palavra chave para a solução.
Tenho certeza que todos já ouviram e estão carecas de saber disso. Porém, tem uma grande diferença entre saber e colocar em prática. Colocar em prática requer mudança de atitude. É igual a pessoa que sabe que precisa emagrecer mas não faz uma reeducação alimentar. Se a vida financeira não vai bem, então precisamos fazer uma “reeducação financeira” e, claro, adequar os gastos aos ganhos!
O controle financeiro afetará, inclusive, a autoestima, pois começaremos a nos valorizarmos e sentirmos orgulho das conquistas e do quanto temos honrado com nossas contas.


Veja bem, controle financeiro não significa avareza! Não é deixar de viver a vida em função do acumular riquezas. É apenas adequar as coisas e, assim, trazer mais qualidade de vida para o próprio viver! É estabelecer metas e objetivos e, claro, desenvolver estratégias para atingi-los, inclusive no aspecto financeiro, sem dúvida! As conquistas, quando são frutos de nosso esforço, têm um sabor muito bom e, obviamente, fazem bem a nossa autoimagem. Pense nisso! Forte abraço: André Massolini

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