SIM, TEM JEITO!

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O TEMPO


O tempo é o mais sábio dos conselheiros (Plutarco)

São muitas as situações pelas quais passamos que, no exato momento em que estão acontecendo, não conseguimos entender o porquê daquilo. Por vezes, perguntamo-nos se somos tão “ruins” a fim de merecer passar por uma situação tão penosa e frustrante como aquela.




Todavia, apesar de parecer clichê, O TEMPO vai passando e, com ele e através dele, superamos aquela situação que, antes, achávamos que iria nos devorar e nos aniquilar (tamanha a tristeza que tomava conta de nosso coração). E é justamente aí que conseguimos perceber que, na verdade, hoje estamos muito mais amadurecidos que ontem! O tempo, este curandeiro  que curou nossas feridas, também foi um grande conselheiro e mestre! Foi através dele (se tivermos tido disposição para tanto) que pudemos tirar as lições para pensarmos e sermos quem somos no dia de hoje!


E, claro, o tempo não tem fim! Portanto, ele nos ensina, novamente, que não podemos ser inflexíveis, mas que devemos ter a capacidade e o desejo de querer, hoje, ser melhor que ontem e pior que amanhã! O tempo nos ensina que, se quisermos, podemos aprender sempre, cada vez mais e, assim, trilharmos uma vida mais feliz e harmoniosa. Esta, por sua vez, não será isenta de conflitos e sofrimentos, mas, se de fato aprendemos com o tempo, saberemos lidar melhor com tais situações.

Vale lembrar que o tempo não tem o poder e, na verdade, nem poderia ter, de apagar as coisas! Se o tempo simplesmente apagasse os acontecimentos ruins ou as decepções e frustrações pelas quais passamos, então, óbvio, não aprenderíamos e sim estaríamos sujeitos às mesmas situações, sempre!


Portanto, ele não apaga, apenas refina em nós a capacidade de avaliar e de desenvolver o que a Filosofia tanto fala: o senso crítico. Ou seja, o tempo, em si mesmo, não faz mágica alguma! Apenas reforça em nós algo que jamais devemos esquecer: temos a capacidade de superação e podemos lutar e vencer. Para tanto, é necessário assumirmos a autoria, no tempo, de nossa própria história... Forte abraço: André Massolini

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