Quantos
halls não foram chupados antes de um beijo; outros tantos, apenas refrescaram,
mas jamais chegaram a preceder um beijo;
Quantas
tampinhas de caneta não foram mordidas, enquanto o pensamento fantasiava
momentos ao lado de um alguém;
Quantas
canções não foram cantadas a fim de espantar a dor por não se ter quem se quer;
Quantos
beijos não foram dados para imaginar que se beijava um outro alguém;
Quantos
porres não foram tomados a fim de que a bebida arrancasse a dor da saudade;
Quantas
frases não foram postadas em redes sociais, como se fossem flechas para se
atingir um alvo;
Quantos
momentos tornaram-se eternos, por mais curtos que tenham sido, porque foram
intensos e apaixonantes...
Ah, o amor!!
Ele embalou, embala e embalará o coração dos seres humanos e nunca deixará de
existir!
Ele nos
desconcerta ao deixar nossas certezas, incertas, assim como, por vezes, nos
conserta – no sentido de fazer determinados reajustes porque, pelo e por amor,
percebemos que precisamos mudar e consertar.
Ele faz com
que projetos sejam edificados, sonhos sejam impulsionados e que pessoas deixem
o comodismo e corram atrás do que querem.
A sua falta,
por sua vez, por causa de um término, por exemplo, representa o inverso:
projetos são findados, sonhos desmotivados e a sensação de inércia se instala,
isto é, um sentimento de que jamais sairemos daquela “areia movediça” e que
nunca mais conseguiremos sentir brilho nos olhos e sorriso nos lábios.
É neste
momento que um outro amor deve entrar em cena: o amor próprio! É olhar para
dentro de si mesmo e perceber que seu valor está em você. Não é se transformar
numa pessoa egoísta ou soberba, claro que não! É apenas perceber que quem o
deixou está no direito e na liberdade dela e que, portanto, aquele direito e
aquela decisão livre não pode ser a causa de sua anulação ou da redução de sua
autoestima e do amor que você deve nutrir por você mesmo.
Sim, todo
término mexe com a gente. Contudo, precisamos fazer uma autoanálise, perceber
os possíveis erros sem medo e, se preciso for, empreender as mudanças
necessárias. Estas, por sua vez, não com o intuito de reconquistar quem nos
deixou, mas sim porque percebemos que serão mudanças para nosso crescimento
enquanto pessoa. Fazer uma autoanálise é bem diferente de entregar-se a uma
autodepreciação. Seu valor não pode ser
dado ou medido pelo fato de estar ou não ao lado de alguém. Seu valor está em
você e pronto! Pense nisso! Forte abraço: André Massolini
Boa Tarde! André, estou adorando os seus videos e seus textos. Quero deixar aqui os meus Parabéns!!!! Bjo
ResponderExcluirMuito obrigado!!!
ExcluirSeus vídeos tem me ajudado a superar um término que nunca pensei que fosse superar, antes de vê seus vídeos pensei até em suicídio, mais graças a Deus vc apareceu em meu caminho e com seus vídeos estou me libertando dessa depressão pós término. Deus o guarde e abençoe sempre. Gleyson. Obrigado.
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