Esses dias, navegando pela internet,
deparei-me com esta frase, cuja autoria desconheço. Achei a frase fantástica,
pois expressa, sem dúvida, a forma como penso e acredito que a vida seja.
Vivemos num mundo no qual, se não
tomarmos cuidado e tivermos senso crítico, quereremos que o outro seja o grande
responsável por nossa felicidade e, sendo assim, também julgaremos que “o
outro” ou as situações é que são responsáveis por nossa infelicidade e, com
isso, não percebemos que deixamos a autoria de nossa vida e história jogadas de
lado.
Um outro aspecto decorrente deste fato é
não assumir as responsabilidades pelos próprios atos!
Quando sempre buscamos um
responsável por nossa infelicidade ou quando apoiamos nossa felicidade em
outras pessoas, coisas ou situações, inevitavelmente não nos
responsabilizaremos por nossas atitudes, ou seja, cairemos naquela versão da
vida em que se fica esperando as coisas caírem do céu.
Nossa vida não vem colorida. E digo
mais: nem escrita! Sou adepto da filosofia de John Locke (filósofo empirista)
que dizia que nossa mente é como uma tábula rasa, ou um papel em branco, no
qual, através das experiências pelas quais passamos (ou seja, vivendo) é que
iremos escrevendo, parágrafo a parágrafo, nossa história. As experiências pelas
quais passamos podem ser as mais frustrantes possíveis e, ainda assim, podemos
escrever uma história bonita. E sabe por quê? Porque não somos vítimas das
experiências ou prisioneiros dos traumas.
O que, na verdade, importa é o que
faremos com elas. O parágrafo anterior (nosso passado) pode ter sido muito
ruim, com frases mal colocadas e expressões sem sentido. Porém, agora, se
tivermos consciência de que a caneta está em nossas mãos e, utilizando-nos das
situações do parágrafo anterior (com erros, frustrações, decepções etc),
podemos escrever um novo parágrafo, aí a história de nossa vida começará a
mudar!
São muitas as situações em que achamos
que nossa vida perdeu o colorido. Frustrações, decepções, traições, mentiras
horríveis etc, fazem com que percamos aquele colorido que julgávamos haver no
desenho de nossa vida. Todavia, meus amores, nosso desenho continua intacto!
Jamais perdemos a dignidade de nossa vida. Nossa vida é única e nosso desenho
pode ser colorido novamente. Por piores que sejam as situações pelas quais
passamos, o contorno de nossa vida permanecerá intacto. Portanto, temos que
pegar os pincéis, as tintas e, a exemplo das crianças no jardim no infância,
diante dos livros para colorir, divertirmo-nos com nosso próprio desenho e
darmos as cores que merecemos!
Ninguém pode colorir nossa vida tão bem
quanto nós mesmos, jamais nos esqueçamos disso! Forte abraço: André Massolini
André, essa frase é minha, está no meu livro "Colorindo a vida" na página 182, que você pode encontrar nas livrarias Curitiba ou na www.asabeça.com.br.
ResponderExcluirA vida é colorível, é o título do texto.
COLORINDO A VIDA / Marilina Baccarat de Almeida Leão
ResponderExcluirMarilina coloca em suas crônicas, sua alma de artista. De cada uma, brota sua sensibilidade, que aflora à medida que nos traz à lembrança, as emoções da meninice, permeia toda adolescência, por vezes dolorida, mas, principalmente, faz encarar a 3ª idade com muita fé, esperança e muito amor no coração. Para conferir e sentir as delícias de viver todos esses momentos, recorde essas emoções como se fossem as últimas. Colorindo a vida é um flashback, em formato de crônicas, que leva cada leitor a recordar sua experiência pessoal, que é única, podendo ser a sua, a minha, a nossa. Isso acontece através dos olhos sensíveis da autora.
Lourdes Gonçalves Balan - Professora de língua portuguesa e inglesa.
A autora nasceu em São Paulo, capital, onde viveu sua infância e juventude. É descendente de franceses. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos na década de quarenta. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É casada com José Almeida Leão, advogado aposentado do Banco do Brasil e, também, professor aposentado do curso de Direito da Universidade Estadual de Londrina. Afiliada à Rebra – Rede de Escritoras Brasileiras. É também, filiada a AJEB – Associação de jornalistas e Escritoras do Brasil. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Para quem não me conhece... Sou Marilina Leão, uma musicista, que se tornou escritora. Quem sabe, já nasci sabendo, mas não sabia. Escrevo procurando alcançar o coração das pessoas. Brinco com as letras, que escrevem poemas de vida ou crônicas, procurando penetrar na alma das pessoas. Este livro foi escrito para colorir a vida dos meus leitores. Escrevo pela alegria de escrever e para continuar a colorir a vida. Externo a saudade da infância, a saudade dos pais. Escrevo sentimentos, dou-lhes vida, conto histórias. Sou eu mesma em cada linha, cada palavra, vivendo tudo o que escrevo, seja nas histórias tristes ou alegres. Eu vivo, agora, para escrever, dedilho as canções da alma, nas teclas do computador!
Serviço:
Colorindo a Vida
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-3226-1
Formato 14 x 21 cm
196 páginas
COLORINDO A VIDA / Marilina Baccarat de Almeida Leão
ResponderExcluirMarilina coloca em suas crônicas, sua alma de artista. De cada uma, brota sua sensibilidade, que aflora à medida que nos traz à lembrança, as emoções da meninice, permeia toda adolescência, por vezes dolorida, mas, principalmente, faz encarar a 3ª idade com muita fé, esperança e muito amor no coração. Para conferir e sentir as delícias de viver todos esses momentos, recorde essas emoções como se fossem as últimas. Colorindo a vida é um flashback, em formato de crônicas, que leva cada leitor a recordar sua experiência pessoal, que é única, podendo ser a sua, a minha, a nossa. Isso acontece através dos olhos sensíveis da autora.
Lourdes Gonçalves Balan - Professora de língua portuguesa e inglesa.
A autora nasceu em São Paulo, capital, onde viveu sua infância e juventude. É descendente de franceses. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos na década de quarenta. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É casada com José Almeida Leão, advogado aposentado do Banco do Brasil e, também, professor aposentado do curso de Direito da Universidade Estadual de Londrina. Afiliada à Rebra – Rede de Escritoras Brasileiras. É também, filiada a AJEB – Associação de jornalistas e Escritoras do Brasil. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Para quem não me conhece... Sou Marilina Leão, uma musicista, que se tornou escritora. Quem sabe, já nasci sabendo, mas não sabia. Escrevo procurando alcançar o coração das pessoas. Brinco com as letras, que escrevem poemas de vida ou crônicas, procurando penetrar na alma das pessoas. Este livro foi escrito para colorir a vida dos meus leitores. Escrevo pela alegria de escrever e para continuar a colorir a vida. Externo a saudade da infância, a saudade dos pais. Escrevo sentimentos, dou-lhes vida, conto histórias. Sou eu mesma em cada linha, cada palavra, vivendo tudo o que escrevo, seja nas histórias tristes ou alegres. Eu vivo, agora, para escrever, dedilho as canções da alma, nas teclas do computador!
Serviço:
Colorindo a Vida
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-3226-1
Formato 14 x 21 cm
196 páginas
COLORINDO A VIDA / Marilina Baccarat de Almeida Leão
ResponderExcluirMarilina coloca em suas crônicas, sua alma de artista. De cada uma, brota sua sensibilidade, que aflora à medida que nos traz à lembrança, as emoções da meninice, permeia toda adolescência, por vezes dolorida, mas, principalmente, faz encarar a 3ª idade com muita fé, esperança e muito amor no coração. Para conferir e sentir as delícias de viver todos esses momentos, recorde essas emoções como se fossem as últimas. Colorindo a vida é um flashback, em formato de crônicas, que leva cada leitor a recordar sua experiência pessoal, que é única, podendo ser a sua, a minha, a nossa. Isso acontece através dos olhos sensíveis da autora.
Lourdes Gonçalves Balan - Professora de língua portuguesa e inglesa.
A autora nasceu em São Paulo, capital, onde viveu sua infância e juventude. É descendente de franceses. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos na década de quarenta. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É casada com José Almeida Leão, advogado aposentado do Banco do Brasil e, também, professor aposentado do curso de Direito da Universidade Estadual de Londrina. Afiliada à Rebra – Rede de Escritoras Brasileiras. É também, filiada a AJEB – Associação de jornalistas e Escritoras do Brasil. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Para quem não me conhece... Sou Marilina Leão, uma musicista, que se tornou escritora. Quem sabe, já nasci sabendo, mas não sabia. Escrevo procurando alcançar o coração das pessoas. Brinco com as letras, que escrevem poemas de vida ou crônicas, procurando penetrar na alma das pessoas. Este livro foi escrito para colorir a vida dos meus leitores. Escrevo pela alegria de escrever e para continuar a colorir a vida. Externo a saudade da infância, a saudade dos pais. Escrevo sentimentos, dou-lhes vida, conto histórias. Sou eu mesma em cada linha, cada palavra, vivendo tudo o que escrevo, seja nas histórias tristes ou alegres. Eu vivo, agora, para escrever, dedilho as canções da alma, nas teclas do computador!
Serviço:
Colorindo a Vida
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-3226-1
Formato 14 x 21 cm
196 páginas