Meus
queridos, acredito que muitos já ouviram o exemplo do pato. Não gostaria de ser
repetitivo, mas tal exemplo é muito conveniente para o desenvolvimento deste
artigo. O pato nada mal, anda mal e voa mal!
Por
que será que ele faz mal estas coisas? Justamente porque não está focado em
apenas uma delas. Acredito que um outro ditado popular ajuda na reflexão
também: Cachorro de muitos donos, passa
fome! O que é o cachorro? É justamente aquele algo pelo qual você tem
aptidão ou, em outros termos, vocação. Porém, você desdobra o seu EU em outros,
por causa de medos, dúvidas, inseguranças, dinheiro, pressão familiar etc, e
então seu EU fica dividido em “vários eus” (em um que é médico porque ganha
bem; em outro que é formado em direito e passa em concurso para juiz; em outro
que é dentista para agradar aos pais) e o verdadeiro EU, com a verdadeira
vocação, com o objetivo primeiro, fica desnutrido por não ter sido mais
alimentado.
Nunca
podemos perder de vista nossos objetivos. Eles são a meta que queremos alcançar
ou, em outras palavras, os sonhos que queremos realizar! Muitas vezes, torna-se
necessário uma divisão. Divida-os em objetivos de longo prazo e objetivos de
curto prazo. Determine uma data e, sobretudo, quais são as estratégias que VOCÊ
fará para atingi-los! Estratégias nada mais são que as AÇÕES CONCRETAS ou,
ainda, em outras palavras, o método para atingi-los. Escreva! Coloque no papel,
elenque-os e deixe sempre à vista. E aprenda a se cobrar. As empresas sempre
cobram metas de seus funcionários, não é mesmo? Ora, e por que você não pode
cobrar de você mesmo realizar aquelas ações que você próprio estabeleceu? Faça
isso e você verá que sua vida dará um salto qualitativo.
Pelo
amor de Deus, salto qualitativo não significa um caminho a seguir (método) sem
tropeços, percalços ou possíveis nãos! É por isso que, além de manter o foco
nos objetivos (de curto prazo – que se tornam os degraus para se alcançar os de
longo), é essencial e fundamental a determinação e a perseverança. É
necessário, também, saber tirar proveito das pedradas que se leva! Num primeiro
momento, ao ouvir uma crítica, a tendência é sentirmos raiva e, como mecanismo
de defesa, desistirmos. Não desista! Não tome decisões pela raiva ou pelo momento
de desânimo. Respire fundo. E, no dia seguinte, recolha as pedras (as
críticas), jogue aquelas que, de fato, não se encaixam de forma alguma em seu
caminhar, mas utilize de tantas outras para tampar os buracos no caminho, para
fazer os reajustes e, assim, seu caminhar ser aperfeiçoado.
Foque
no que você quer; desenvolva ações, estratégias e métodos; escreva sua própria
regra e o que precisa fazer para alcançá-la; seja determinado e perseverante.
Sabe de uma coisa? Vai valer a pena! Pense nisso! Forte abraço: André Massolini
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