Meus
queridos, tem um ditado que diz assim: se
você não quiser mais trabalhar, faça o que gosta!
Lembro-me
que li essa máxima há um bom tempo atrás e, confesso, fez com que eu refletisse
muito. Quantas são as pessoas que, no domingo à noite, começam a ficar
deprimidas porque já sabem que a segunda-feira (e o que ela representa: o
trabalho) se aproxima.
Veja
bem, mesmo quando fazemos um trabalho que nos realiza e com o qual nos
identificamos, ainda assim haverá os dissabores, o cansaço e a vontade de
“chutar tudo para o alto”. Contudo, estas situações serão extremamente
passageiras e, no minuto, hora ou dia seguinte, já estaremos renovados e com
vontade de realizarmos a atividade novamente!
É
muito importante que busquemos uma atividade com a qual nos identificamos e nos
realizamos, pois o estresse acontecerá em todas as atividades. Ora, se não
gostamos do que fazemos, o estresse se tornará um peso muito maior! Quando não
gostamos do que fazemos, a sensação de prisão, de obrigação e de estarmos
arrastando correntes se fará presente. Ao contrário, quando nos realizamos
naquilo que fazemos, apesar dos conflitos e estresses, enxergaremos outros
pontos e focaremos outros aspectos.
Quando
nos realizamos naquilo que fazemos, por vezes, por mais que trabalhamos, não
sentimos que estamos trabalhando! É como se estivéssemos praticando um hobbie,
porque aquela atividade, por mais profissional que seja, agrada-nos
imensamente!
É
como se estivéssemos praticando um hobbie e, além de tudo, ao fim do mês,
recebêssemos por aquilo! Não é fantástico isso? Pois bem, meus queridos, saibam
que isto é possível! Basta apostarmos em nossas habilidades, potencialidades e
não desistirmos diante do primeiro ou primeiros “nãos”.
Jamais
estou dizendo que, imprudentemente, você deve dar um chute e jogar para o alto
a atividade que você realiza neste momento e com a qual você não se identifica!
Claro que não! Ao contrário, dê o seu melhor, ainda que você não goste do que
faz! Por menos que você goste de tal atividade, ela estará contribuindo para
seu crescimento profissional e está dando referenciais para quando você começar
a trabalhar com o que, de fato, gosta e se identifica.
Às
vezes, teremos que nos desdobrarmos para fazer uma faculdade, um curso, uma pós
graduação, um mestrado, um doutorado, um MBA
etc, em paralelo com a atividade com a qual não nos identificamos. Isso,
meus queridos, chama-se prudência! Você está trabalhando com algo com o qual
não se identifica e, mesmo assim está dando seu melhor, e também está se
virando nos trinta e fazendo, em paralelo, um curso ou desenvolvendo alguma
atividade (que ainda não lhe dá a remuneração suficiente ou nenhuma) com a qual
se realiza e quer passar o resto de sua vida desenvolvendo. A tudo isso, chamo
de: luta, perseverança, prudência e sensatez e que, em noventa por cento dos
casos, desemboca em: sucesso, realização, satisfação profissional e orgulho da
própria história!
O
mercado profissional no qual vivemos é, sem dúvida, estressante e extremamente
competitivo. É por isso que devemos buscar algo que nos realiza e com o qual
nos identificamos, pois, assim, conseguimos, em meio a tanto estresse e
competição, colocar qualidade de vida! Pense nisso! Forte abraço: André
Massolini
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