Cuidado com as despesas insignificantes:
um pequeno vazamento pode afundar um navio gigantesco (Benjamin Franklin)
Meus queridos, não sou economista e muito menos tenho
as manhas do mercado financeiro, com seus índices diversos!
Contudo, como alguém que acompanha os “bastidores do
ser humano”, tenho percebido que a questão financeira, muitas vezes, prejudica
não só a vida pessoal, mas também a relação amorosa, a vida profissional e
familiar.
Vivemos numa época em que as facilidades de crédito
são inúmeras! Empresas ligam em nossa casa e, sem comprovação, oferecem-nos
cartões com limites de crédito altíssimo.
O cartão de crédito realmente é algo fantástico. Você
não precisa ficar carregando dinheiro pra lá e pra cá e nem se sujeitando a
assaltos. Contudo, não temos a sensação de que o dinheiro está “indo”! E,
quando menos se espera, o pagamento do mês seguinte já está todo comprometido
para o pagamento da fatura. Ora, e as contas básicas (alimentação, transporte
etc), como ficarão, uma vez que todo o pagamento está comprometido? Aí, muita
gente se enrola pagando o mínimo da fatura. Os juros são abusivos e vira uma
verdadeira bola de neve!
Em muitos casos, o que anda comprometendo a vida
financeira de uma pessoa não são os grandes gastos, mas sim os pequeninos. Os
grandes (uma TV, uma parcela de um carro, o aluguel etc), a pessoa consegue ter
um ótimo controle e sabe que precisa quitá-los. Contudo, ela se perda nos
pequeninos e não percebe que, somados ao final do mês, representam um grande
gasto!
Como disse, não sou economista e nem tenho a pretensão
de escrever algo como se o fosse! Escrevo como um leigo do assunto, mas que tem
observado o quanto a parte financeira tem comprometido o bem-estar das pessoas
(esta sim é minha área....risos). Acredito que PLANEJAMENTO seja a palavra
chave para a solução.
Tenho certeza que todos já ouviram e estão carecas de
saber disso. Porém, tem uma grande diferença entre saber e colocar em prática.
Colocar em prática requer mudança de atitude. É igual a pessoa que sabe que
precisa emagrecer mas não faz uma reeducação alimentar. Se a vida financeira
não vai bem, então precisamos fazer uma “reeducação financeira” e, claro,
adequar os gastos aos ganhos!
Veja bem, controle financeiro não significa avareza!
Não é deixar de viver a vida em função do acumular riquezas. É apenas adequar
as coisas e, assim, trazer mais qualidade de vida para o próprio viver! É
estabelecer metas e objetivos e, claro, desenvolver estratégias para
atingi-los, inclusive no aspecto financeiro, sem dúvida! As conquistas, quando
são frutos de nosso esforço, têm um sabor muito bom e, obviamente, fazem bem a
nossa autoimagem. Pense nisso! Forte abraço: André Massolini
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