Justamente
por ainda vivermos, sem dúvida, em uma sociedade predominantemente machista,
ainda é comum o fantasma do “ficar para titia” ou da “solteirice” rondar as
mulheres.
Se
bem que, tal fantasma, também ronda a vida dos homens. Ser solteiro aos 30 anos
pode ser interpretado como se a masculinidade estivesse sendo colocada em
xeque, ou seja, nada mais que, novamente, o machismo permeando as relações
humanas.
Ora,
se as pessoas não tiverem sendo crítico e se forem as chamadas “Maria vai com
as outras”, se sentirão extremamente pressionadas pela sociedade e, então,
farão de tudo para fugirem de tais rótulos.
As
mulheres entrarão numa “caça a marido”! Minhas queridas, jamais façam isso!
Porque quando você entra nesta “caça”, você aceitará qualquer situação. É mais
ou menos semelhante à pessoa que está sozinha numa floresta, faminta e, então,
se sujeitará a comer até certos insetos nojentos. Não saia à caça de marido,
mas, como diz o título, corra atrás da felicidade! Sim, esta é a única caça que
devemos empreender! Vale a pena empunhar as armas, enfrentar os obstáculos e
caçar este sentimento. Quando nosso objetivo é alcançar a felicidade, então não
nos sujeitaremos à situações degradantes e nem a sermos tratados da pior forma
possível, com desrespeito, falta de carinho, de afeto, de atenção e, sobretudo,
de amor!
Quando
nosso objetivo é a felicidade, sempre perguntaremos a nós mesmos o que temos
feito para alcançá-lo. Sendo assim, eliminaremos as situações que nos desviam
de tal objetivo, como por exemplo, desrespeito, desatenção, falta de cuidado,
carinho etc.
Portanto,
temos que mudar o foco! Se o que se foca é ter um marido (ou mulher, que seja),
ao estar com uma pessoa você julga ter alcançado seu objetivo e, assim, aceita
tudo. E aí vemos aquelas situações nas quais a pessoa se anula e deixa que lhe
tratem com total descaso. Bem diferente quando o foco é a felicidade. Quando é
ela o objetivo, então valorizaremos quem nos valoriza e aí as coisas mudam de
figura. Conflitos ou desentendimentos, claro, acontecerão, pois fazem parte de
qualquer vida feliz e saudável. Contudo, não nos anularemos e nem nos
perderemos de quem somos e do que, verdadeiramente, nos realiza. Forte abraço:
André Massolini
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