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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Como identificar pessoas infiéis?



Outro dia, no e-mail do Canal Ponto de Vista, recebi a história de um rapaz que falava sobre a infidelidade de sua namorada. Aí ele me questionou sobre como identificar se a pessoa é infiel.
Veja bem, sim, há regras gerais do comportamento humano. A própria psicologia se orienta muito a partir disso. Contudo, cada situação deve ser vista dentro de seu contexto específico.
Infelizmente, há pessoas desprovidas do princípio da fidelidade em todas as classes, em todos os ambientes e em todos os tipos de relação. Há, inclusive, aquelas que declaram-se extremamente apaixonadas e, contudo, são infiéis logo após o beijo de despedida! Assim como, há aquelas que parecem distantes e insensíveis, sem demonstrar gestos de romantismo e, no entanto, são completamente fiéis.
É por isso que eu disse que temos que analisar a situação de forma específica, dentro de seu contexto e levando em conta a individualidade da pessoa. De nada adianta pegar um “sinal de infidelidade” descrito no “manual do infiel” e querer aplicá-lo a quem está conosco como se fosse uma verdade da qual não se pode duvidar. Repito: o contexto e a individualidade da pessoa devem ser levados em conta.
Por exemplo: uma pessoa que esconde o celular e fica mandando mensagens às escondidas está, dentro de uma regra geral, dando um super sinal de infidelidade. Todavia, ela poderia estar combinando, com seus amigos, uma festa surpresa para você! É por isso que devemos, sempre, agir com muita sensatez, prudência e sabermos analisar a situação com calma.

Cada vez mais chego à conclusão de que DIÁLOGO e TRANSPARÊNCIA são as chaves fundamentais para o sucesso de um relacionamento amoroso. Onde há a transparência não há espaço para suspeitas infundadas; e, caso elas surjam, o diálogo aberto, sincero e tranquilo deve ser estabelecido. Tudo isso faz com que a relação tenha um salto qualitativo imenso e, consequentemente, atinja os valores tão procurados e necessários em qualquer relação: confiança e segurança!
E uma última palavrinha (que considero como uma dica): não durmam sem conversar sobre algum mal-entendido que possa ter surgido no decorrer do dia. Não deixe que a pessoa durma com um ponto de interrogação na cabeça, pois, de uma simples interrogação pode se transformar numa crônica e ser aquele bendito motivo que vai fazer com que coisas lá detrás voltem e se associem à dúvida presente... Fica a dica!

Forte abraço: André Massolini

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